122

25 O Depar tamento de Cont rolo Frontei r iço desta Corporação descobriu duas empresas de Macau suspei tas de terem recebido benefícios i l íci tos, aproveitando a quota de trabalhadores não-residentes, contratando, de forma fraudulenta, quatro homens do Interior da China para eles poderem permanecer em Macau a um período prolongado. Um homem do Interior da China, de apelido Chang, foi apreendido pelo agente policial por ter praticado a troca ilegal de moedas. Durante a investigação por parte do Departamento de Controlo Fronteiriço ver i f icou que ele era trabalhador não-residente empregado por uma empresa na Zona de Aterros do Porto Exterior, mas só que nunca prestou qualquer serviço a esta empresa. Após a interrogação feita, Chang confessou ter adquirido uma falsa qualidade de trabalhador não-residente com a ajuda de um homem de apelido Kong, intermediário em fuga, de uma agência de trabalho e emprego do interior da China, e pagou um total de $66,000 RMB, a fim de poder ficar em Macau por um longo período de tempo para ganhar dinheiro. Em seguida, esta Corporação enviou agente à respectiva empresa para se inteirar, a trabalhadora não-residente de apelido Lao informou que, dois empregadores locais (casais P) tinham recrutado, falsamente, t rês homens do Inter ior da China, apoiando-os a requerer o TITNR, bem como os assuntos relativos ao ingresso de serviço, por ajuda, respectivamente, dos homens de apelido Chang, de apelido Kong e outro em fuga de apelido Wong. Ao mesmo tempo, referiu que tinha sido apoiado o homem de apelido Kong a criar falso registo de vencimento. Além disso, o homem de apel ido Chang referiu ainda que, ter conhecido um indivíduo masculino, de apelido Lei, do Interior da China num casino de Macau, e sabido de que este adquiriu também, por outrem, a falsa qualidade de trabalhador não-residente para poder jogar em Macau. Após uma investigação aprofundada, veri f icou-se que este indivíduo foi contratado por uma empresa da zona da Areia Preta de Macau, também nunca prestou qualquer serviço a esta empresa. Assim, esta Corporação enviou agente à respectiva empresa para se inteirar, a trabalhadora de apelido Lai referiu que, no início de Maio, conforme a instrução do empregador de apelido Wong, requereu o TITNR do falso trabalhador não-residente de apelido Lei mediante a agência de trabalho e emprego. Ao mesmo tempo, com o conhecimento do empregador de apelido Wong, de acordo com a ordem dada pelo intermediário de apelido Kam, ela falsificou, não periodicamente, o registo de assiduidade para este homem de apelido Lei. Posteriormente, no dia 5 de Julho, a Polícia contactou o empregador de apelido Wong para uma investigação policial. E no mesmo dia, foi interceptado por agente policial o intermediário de apelido Kam na altura da sua entrada a Macau. Os sete envolvidos, indivíduo de apelido Chang, uma trabalhadora não-residente de apelido Lao, dois empregadores de Macau (casais P), uma trabalhadora de Macau de apelido Lai, um empregador de apelido Wong e um intermediário de apelido Kam, foram suspeitos de crime de “falsificação de documento” e encaminhados ao Ministério Público para o devido tratamento. Além disso, a Polícia está ainda a procurar o paradeiro dos três suspeitos em fuga.

RkJQdWJsaXNoZXIy MTk1OTI2