警訊117期 Revista da P.S.P. 117

48 2. Redução da observação de informações inconfiáveis Hoje em dia, no ambiente tecnológico em que nos encontramos, é mais difícil de recusar a recepção de informações do que a própria recolha de informações. E, as informações sobre a pandemia apenas aumenta-nos a ansiedade e o medo, além disso, muitas vezes estas são apenas rumores, não são verdade e além disso não faltam de casos exagerados, estas notícias falsas aparecem para tentar chamar a atenção das pessoas e ganhar mais números de vistos, por isso na realidade não têm valor informativo e por isso pode dispensar-se de vê-las. É claro o que se pretende aqui não é cortar todas as relações com o exterior, mas sim reduzir a observação de informações inconfiavéis, no entanto, deve-se ter cuidado na escolha dos canais para a recepção de informações e a respectiva frequência de observação. Devemos escolher as origens ou fontes de informações que sejam confiáveis, por exemplo: das entidades governamentais, canais da imprensa oficial ou alguns jornais ou canais da Rádio ou teledifusão de grande dimensão; e quanto às informações da rede informática ou divulgadas entre amigos e que não foram previamente confirmadas que são informações reais, devemos ignorá-las. Mesmo as informações confiáveis, se formos ver com muita frequência causa-nos perturbação, mal-estar, e até mesmo pode surgir-nos um comportamento forçado, daí que devemos determinar um horário diário fixo para ver as informações dentro do número de vezes determinadas, e não é necessário de vê-las a todo o momento, a fim de reservar o tempo para a nossa vida. 3. Manutenção da rotina diária É inegável que a epidemia tem provocado mudanças inéditas na nossa vida, seja no modo de deslocação, no intercâmbio social e no ambiente de trabalho, etc., mas devemos fazer o possível para que a epidemia não perturbe completamente o ritmo original da vida, também não devemos tornar- se pessimistas. Uma e a única chave para manter a rotina diária é “fazer o que for preciso”, nunca deixa a vida ser desordenada ou parada, especialmente na alimentação, saúde e desporto. Os resultados de estudos descobriram que os hábitos alimentares têm uma relação muito forte com a depressão, mas muitas vezes isto torna-se uma parte que as pessoas podem ignorar facilmente. Para prevenir ou aliviar a depressão, temos de lembrar a absorção de dose suficiente de vitamina D (que se pode extrair do leite e ovos), o selénio (que se pode extrair de soja e fígado de animais), os ácidos gordos ómega-3 (que se pode extrair do salmão e semente de chia), o zinco (que se pode extrair de ostra e produtos de soja), bem como as proteínas (que se pode extrair do atum e do peru). Por outro lado, a relação entre os exercícios aeróbicos e a saúde mental foi verificada por imensos estudos, os exercícios aeróbicos constantes podem libertar dopamina do cérebro, que é um neurotransmissor químico para manter a sensação de alegria, também é a principal composição de muitos medicamentos psicotrópicos. Em outras palavras, manter os hábitos de exercício físico é um remédio natural e gratuito para combater à depressão e ansiedade. 4. Manutenção do contacto com o exterior A epidemia e as medidas de prevenção e controlo eliminaram a oportunidade de comunicação face a face entre as pessoas, ao mesmo tempo permitindo-nos rever a importância entre a rede social e a interacção de pessoas. De facto, segundo dados de longo prazo, o isolamento social aumenta notavelmente a sensação de afastamento de pessoas, assim elevando significamente o risco de sofrer de depressão e ansiedade no futuro. Por isso, não se coloque o seu próprio numa situação de afastamento de relações pelas inconveniências causadas pela epidemia, por razão de que os familiares, os amigos e as pessoas que mereçam a sua confiança são apoios sociais importantes, eles também podem ser alvos de conversas para aliviar o stresse. Hoje em dia, com

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